terça-feira, 14 de setembro de 2021

AS REALEZAS DE NOSSO TEMPO

Existem pessoas que se comportam como realezas em seus lares, empresas, repartições públicas, por onde quer que passem,  despejando sobre aqueles com quem vivem ou trabalham o peso de seu orgulho e egoísmo. Dessa forma, tiranizam todos que compartilham o mesmo espaço, esquecendo-se de que, mais dia, menos dia, terão que encarar as consequências de seus desmandos, porque ninguém está livre da Justiça de Deus!

sexta-feira, 10 de setembro de 2021

COMO A DEPRESSÃO NOS LEVA A MORTE

A depressão é uma doença seríssima que pode nos levar a morte, através do suicídio consciente ou inconsciente. Saiba com se dá nesta palestra.

quarta-feira, 1 de setembro de 2021

COMO ACABAR COM O TERRORISMO NO PLANETA

TEXTO ESCRITO POR JOHN

O maior questionamento dos últimos tempos é como dar fim ao terrorismo, esse mal que assola a Humanidade, há mais de 6 décadas. Debates e mais debates são promovidos para se entender como enfrentar este inimigo sem rosto, sem pátria, sem endereço, sem amor à própria vida, em que o fanatismo religioso ou ideológico suplanta o instinto básico de sobrevivência – a vida.   

E o mais lamentável é que ódio gera mais ódio, violência gera mais violência, num continuo desenrolar de tragédias, em que vidas são sacrificadas sem resultado algum. E é então que concluí que há uma solução que ainda não foi experimentada, embora ela faça parte do cotidiano, da grande maioria dos povos ocidentais: O Evangelho de Jesus Cristo, chamado Novo Testamento.  

As potências  ocidentais, embora se digam cristãs, não conseguem enxergar, que a solução para o fim das hostilidades é simples e, está escrita há quase dois mil anos no livro que guardam em seus lares, templos e até debaixo de seus braços, o Evangelho.  Tudo o que Jesus nos ensinou não foi para ficar na teoria ou “enfeitar” livros religiosos. Foi para que usássemos, na prática do cotidiano de nossas vidas. E, hoje, somos chamados a testemunhar a nossa fé, no sentido de testarmos o que o Cristo disse: “Amai os vossos inimigos e fazei o bem àqueles que vos odeiam e orai por aqueles que vos perseguem e que vos caluniam; porque se não amais senão aqueles que vos amam, que recompensa com isso tereis?”, “Retribui o mal com o bem”, ou seja, o perdão aos nossos ofensores.   

Para reverter um quadro de ódio, só o amor, através da compaixão, trabalhada com o perdão. Só o amor tem a mesma força do ódio, porque são faces de uma mesma moeda. Só odiamos a quem um dia amamos.Todos são sensíveis ao amor, inclusive os povos não cristãos. Que são mais da metade da população do nosso planeta.  

 O Estados Unidos da América, a Grã Bretanha, a França, a Alemanha são nações extremamente democráticas, e tudo o que foi feito pelo governo americano, por exemplo, para conter a disseminação do terrorismo no mundo, foi com a aprovação e apoio do seu povo, tão religioso, tão ciente dos ensinamentos do Cristo, mas tão esquecido da prática destas preciosas lições. É preciso uma mudança de estratégia: “Quebrar” o orgulho e colocar o Cristo em seus pensamentos e ações.  

 Devemos ver o “inimigo terrorista” como seres humanos, enganados por seus líderes, com o ódio cristalizado em seus corações, nascidos e programados para matar ou morrer em nome de sua fé, até então, deformada por inteligências malignas. São dignos de compaixão, não ódio.  

Uma solução ainda não tentada, mas que poderia surtir um efeito global totalmente inesperado seria o seguinte:  Em resposta a tantas vidas ceifadas em nome do terror, levaríamos aos povos dos países que patrocinam o terrorismo, benefícios econômicos e sociais que erradiquem a fome, as doenças e a miséria, tal como foi feito com o Japão e com a Alemanha, após a Segunda Guerra Mundial. 

Ao invés de enviar mais soldados e mísseis balísticos de alto poder de destruição, para a vingança e repressão do seu povo. Enviar sim, médicos, enfermeiros, remédios, engenheiros, além de professores para alfabetizar as crianças em suas línguas de origem e distribuir o Livro Sagrado – o Corão, gratuitamente, para que possam ler e entender sua – verdadeira - mensagem de amor, paz e perdão.  

Feito isso, uma atitude inusitada por parte dos que foram agredidos, seria uma forma de desmontar a “espinha dorsal” – ódio, vingança e inveja - daqueles que planejam e executam o terrorismo. Assim, os patrocinadores do terror perderiam, seu “chão”, seus argumentos e teriam suas bases de apoio, junto à população, enfraquecidas, pois a população iria perceber, que o que para eles representava o Mal, é na verdade, o caminho para uma vida de paz, saúde, prosperidade e liberdade.  O que se propõe aqui, não é mudar a religião nem a cultura destes povos, e sim, aplicar com eles “a regra de ouro” ensinada pelo Divino Mestre: “Fazer aos outros o que gostaríamos que fosse feito a nós mesmos”.  

O perdão como uma ferramenta diplomática, derrubaria a motivação destes povos que apoiam o terror, de que os Países Cristãos são nações de pessoas más, orgulhosas, egoístas e exploradoras.  Como diria nosso querido São Francisco de Assis, para as trevas, só a luz; para o ódio, só o amor; para o orgulho, só a humildade; para a vingança, a compaixão.  

 Já que experimentaram todos os caminhos conhecidos, na diplomacia e nas retaliações bélicas para conter o terrorismo, e todos eles significaram apenas mais combustível, para alimentar a “fogueira do ódio”, por que não experimentar, então, a simplicidade do ensinamento de Jesus, infinitamente mais barato do que os gastos com campanhas bélicas? 

 Enfim, se as nações desenvolvidas que se dizem cristãs seguissem verdadeiramente os ensinamentos de Jesus, nas letras e nas ações. Hoje nosso pequeno planeta azul – a Terra - estaria vivendo um belo capítulo de progresso, amor e fraternidade. Vibremos, pois, para que todos, que se dizem cristãos, possam realmente honrar a memória do meigo Mestre Jesus.