terça-feira, 13 de agosto de 2013

A NECESSIDADE DO ESPIRITISMO - A DOUTRINA ESPÍRITA CHEGOU NA ÉPOCA CERTA

Reunião pública das quintas-feiras no Grupo Espirita da Prece em Uberaba- MG. Feito a leitura do item 3 (Consolador Prometido) capítulo VI do Evangelho Segundo o Espiritismo, que foi aberto a esmo. O dirigente Fernando fez uma explanação, em seguida, passando para os passes, psicografia e fluidificação das águas. Data desta reunião 23/05/2013.

terça-feira, 30 de julho de 2013

ACREDITANDO NA VIDA

“Acreditar na vida é sonhar, pois o sonho é o que dá colorido, movimento, enfim, dá vida à Vida. 
Quando deixamos ou perdemos a capacidade de sonhar, o colorido vira preto e branco, o movimento cessa, a vida perde o sentido. 
Portanto, vamos manter a chama do sonho sempre acesa e, quando não tiver o que sonhar, invente um sonho.
Lembre-se de que o Sol se põe todo fim de tarde e retorna toda manhã, mas nunca se apaga.”
Por Fernando Vieira Filho

www.harmoniacomflorais.com

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sexta-feira, 5 de julho de 2013

THE NAME LIVES ON - David Phelps (com legenda em português)

Look what happens when you think you're alone... (Olha o que acontece quando  você pensa que está só...)
Uma coisa é certa... você nunca estão só!
Este belo e inspirador vídeo, nos mostra a "realidade" da onipresença do Divino Mestre Jesus. Nos traz paz, confiança, segurança e fé, para continuarmos a nossa jornada, neste belo planeta chamado Terra.
Sempre procurando fazer a diferença na vida das pessoas que nos rodeiam, com amor e sabedoria.

quinta-feira, 4 de julho de 2013

A DEPRESSÃO ENTRE OS JOVENS

 A DEPRESSÃO ENTRE OS JOVENS: Fernando Vieira Filho (1) Nos últimos anos, a depressão tem surgido cada vez mais cedo, tanto em crianças quanto em jovens, de for...

terça-feira, 4 de junho de 2013

HIPNOSE ESPIRITUAL NAS BRIGAS FAMILIARES - Com o psicoterapeuta e escritor Fernando Vieira Filho

O psicoterapeuta Fernando Vieira Filho ( autor do livro CURE SUAS MÁGOAS SEJA FELIZ!) fala sobre a utilização da hipnose no processo obsessivo levado a cabo por entidades espirituais malfazejas. Para saber mais leia a Revista Espírita de 1860 - Edição do IDE.
Para conhecer o trabalho do psicoterapeuta - www.harmoniacomflorais.com
Conheça o SITE DO AUTOR www.harmoniacomflorais.com

O QUE É O ESPIRITISMO - Reunião pública no Grupo Espírita da Prece em Uberaba-MG

Reunião publica das quintas-feiras no Grupo Espirita da Prece em Uberaba- MG. Feito a leitura do item 3 (Consolador Prometido) capítulo VI do Evangelho Segundo o Espiritismo, que foi aberto a esmo. O dirigente fez uma explanação, em seguida, passando para os passes, psicografia e fluidificação das águas.
Data desta reunião 23/05/2013.

LOUCURA SOB NOVO PRISMA



Esta semana terminei de reler uma obra-prima da literatura espírita brasileira, A Loucura sob Novo Prisma, 14ª edição da FEB – escrita pelo Dr. Bezerra de Menezes, ainda reencarnado. Portanto, transcrevo aqui parte do prefácio deste livro atualíssimo, que recomendo a todos profissionais da saúde mental e estudiosos leigos, para que fiquem atentos aos dramas da obsessão espiritual.

“... o nobre autor encaminha-se para o objeto principal da obra que vem a ser a implacável realidade da “obsessão”, ou seja, da atuação de um espírito inferior sobre uma criatura encarnada. O homem, na sua marcha evolutiva, através das inúmeras existências, consoante a lei da reencarnação, assim com granjeia amigos tem a desgraça, muitas vezes, por força de usa imperfeição moral, de também fazer inimigos. “Todos, pois, que descem à vida, corpórea, tem em torno de si, por piores que sejam Espíritos protetores e, por melhores que sejam perseguidores, inimigos feitos no tempo do seu maior atraso.” É enorme o número de criaturas em desequilíbrio psíquico e cuja causa não é outra senão a atuação do mundo espiritual inferior.

Conclui-se, pelas exposições feitas até aqui, que o homem pode ser levado a um estado de loucura sem que, todavia, se lhe registre qualquer lesão cerebral. A essa espécie de loucura a ciência espírita denomina “obsessão”, repetimos. É que ele resulta da atuação de um Espírito desencarnado que, envolvendo fluidicamente outro, encarnado, impede que o cérebro deste transmita com equilíbrio ou clareza seus pensamentos, Essa atuação varia em grau e intensidade, daí variar também o grau de perturbação ou desequilíbrio da criatura obsidiada. Caracteriza-se obviamente o estado de loucura quando o obsessor, arrastado por um ódio mais profundo, investe contra sua vitima que, vulnerável a esse assédio, por força de suas próprias fraquezas morais, vê-se arrastada a uma condição muitas vezes deplorável. Daí a loucura obsessional, que Ciência desgraçadamente ignora. A essa espécie de loucura dever-se-ia dispensar um tratamento basicamente espiritual, sem, todavia, descurar-se da assistência medica comum, no que tange a preservação do equilíbrio orgânico. Enquanto escrevia sua obra, Bezerra recebeu, pelo correio, de um médium que preferiu o anonimato, apreciável mensagem subscrita por Hahnemann. Pelo seu valor, dela extraímos o seguinte: “Duas causas podem concorrer para o fato da perturbação mental; uma externa, outra interna. Por não fazer esta distinção, querendo sempre ver lesão onde não existe, às vezes, senão perturbação determinada por um agente que escapa a todos os meios terapêuticos, é que a Medicina tem caído em malogros. Nas perturbações devidas às forças traumáticas, encontra o alienista meios mais ou menos seguros de regularizar o aparelho cerebral, e de restituí-lo a suas naturais funções materiais. O mesmo, porém, não sucede quando se trata de casos com quais não concorre lesão alguma cerebral. Colocai diante de vos um espelho, que tenha defeito nalguns pontos, tal que não reflita a imagem completa dos objetos que se lhe apresentam. É caso de loucura por lesão do cérebro.Colocai, porem, entre vos e um espelho em perfeito estado, um corpo que possa embaraçar a transmissão da luz que de vos parte para o espelho, e infiel será a reprodução de vossa imagem. É o caso da loucura por obsessão. No primeiro caso, o mal vem do espelho que está estragado; no segundo, vem da interposição de um corpo estranho, entre o espelho e o corpo que se lhe apresenta. Esta figura, toscamente esboçada, basta para assinalar a diferença que existe entre os dois estados em que pode achar-se o Espírito encarnado, com relação a manifestação de seus pensamentos. Se os alienistas procurassem dirigir seus estudos de conformidade com os novos ensinos que se vão propagando por toda parte, os hospícios só receberiam os doentes do primeiro caso, e se transformariam, talvez , com mais razão em casa de caridade e em salas de moralização. Nestas condições, eles serviriam para o tratamento dos doentes de uma e de outra espécie de loucura..”

Bezerra arrola alguns fatos inequívocos de obsessão e que, atendidos adequadamente, levaram os obsedados ao reequilíbrio e completa cura. Como diagnosticar tais casos?

Obviamente, servindo-se de médium suficientemente adestrado e da sessão mediúnica integrada de pessoas da mais alta moral e dos conhecimentos básicos da Doutrina Espírita. Não é tarefa para incipientes ou neófitos. E muito menos para meros curiosos. É trabalho da mais alta responsabilidade. Eis sucinto comentário sobre essa admirável e atualíssima obra do Dr. Adolfo Bezerra de Menezes, A Loucura sob novo prisma, edição da Federação Espírita Brasileira.”

Assim caro leitor, acredito que as sessões de desobessão, nas Casas Espíritas, devem ser feitas dentro do maior rigor doutrinário, evitando, no momento da sessão, estudos e comentários de obras que não sejam de Allan Kardec. Lembrando que o trabalho de desobsessão é um exercício de caridade, compaixão e desprendimento absoluto, em favor de entidades em sofrimento, sejam elas encarnadas ou desencarnadas. E ainda, é de bom alvitre lembrar, tudo aquilo, que fazemos a outrem, estamos fazendo por nós mesmos.

Fernando Vieira Filho - Psicoterapeuta clínico, palestrante e escritor. 
Autor do livro CURE SUAS MÁGOAS E SEJA FELIZ! – 2ª Ed. - Barany Editora - 2012. 
E coautor do livro DIETA DOS SÍMBOLOS – 6ª Ed. - Melhoramentos - 2004.
É autor dos E-Books: PSICOFÁRMACOS - Uso e aplicações de forma simples e eficaz.                           PSICOPATOLOGIA - Apresentada de forma simples e objetiva - Incluindo psicopatologias infantis.         SISTEMA DE TERAPIA FLORAL do Doutor Edward Bach (Portuguese Edition) – Amazon – 2013. E-book.
E-mail de contato: ffvfilho@terra.com.br

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Psicoterapeuta explica perigos de se cultivar o ódio

Você conhece a odiodependência? Saiba mais nesta entrevista do programa Rádio Sociedade, da Rádio MEC AM do Rio de Janeiro, com o psicoterapeuta Fernando Vieira Filho, autor do livro "Cure suas mágoas e seja feliz".

domingo, 23 de dezembro de 2012

ODIODEPENDÊNCIA: VÍCIO EM ÓDIO

Fernando Vieira Filho*

      O homem, de forma geral, combate à droga por ser nociva à saúde física e mental. Pois bem: vou colocar o ódio no mesmo patamar de uma droga potencialmente nociva e destruidora.
      Assim como a droga, o ódio também vicia, causa a dependência psicológica que é caracterizada por um estado mental da necessidade de ressentir sensações de decepção. 
      A “overdose” de ódio também pode matar a si mesmo (depressão, suicídio, câncer, infecções, doenças autoimunes, acidentes automobilísticos, paradas cardíacas e respiratórias, etc.) e aos outros (assassinatos, latrocínios, etc.).
        A compulsão para odiar, assim como a compulsão para usar drogas, se caracteriza por um estado de obsessividade e submissão que escraviza a vontade e submete o desejo da pessoa. Em alguns indivíduos, a compulsão para odiar é mais forte que sua vontade de amar, perdoar e até de viver - o ódio é que comanda sua vontade e seu corpo.
        Como disse o escritor irlandês Joseph Murphy (1898-1981), A personalidade odiosa, frustrada, distorcida e deformada está fora de sintonia com o Universo. Inveja os que têm paz, são felizes, generosos e alegres. Geralmente critica, condena e difama aqueles que lhe demonstraram generosidade, bondade e compaixão. Assume a seguinte atitude: ‘Por que ele deve ser tão feliz se eu sou tão desgraçado?’ Deseja atrair a todos para o seu próprio padrão de vida. O seu infortúnio necessita companhia.”
         O pensamento do viciado em ódio e suas expectativas giram, principalmente, em torno de uma maneira de odiar mais, de se apegar mais ao objeto de seu ódio e encontrar uma forma de espalhar este sentimento negativo em volta de si mesmo. Assim, atolando-se no “pântano” da autopiedade, o odiodependente corre o risco de entrar num estado agudo de depressão, que poderá levá-lo, consciente ou inconscientemente, a uma forma de autoeliminação – suicídio, acidentes ou doenças. Nesta fase, o ódio já ocupa o lugar central em sua vida e o submete de forma completa. Como disse o escritor norte-americano Hosea Ballou (1771-1852), "Odiar é punir-se a si mesmo".
      Na década de 30, o médico e psicanalista Sigmund Freud (1856-1939) já falava sobre a importância do ódio nos desequilíbrios - tanto mentais quanto físicos - do ser humano.
         É sempre bom lembrar que a pessoa que muito odeia é porque está com seu amor “ferido”, machucado, pisado.  
         E como tratar o odiodependente?
           Aqui entra minha experiência como psicoterapeuta e minha forma de tratamento: Geralmente, assim como os viciados em drogas, os viciados em ódio não querem ajuda e fazem sofrer as pessoas que com eles convivem.
        Condição importante: O odiodependente tem que se predispor ao tratamento, que segue os mesmos padrões de um toxicodependente, isto é, tratamento psicológico com um bom terapeuta que tenha uma visão holística/ sistêmica (visão integral do ser humano), e também com um bom médico psiquiatra para uma cobertura com medicação adequada, em situações que se fizerem necessárias, tais como o caso em que o paciente odiodependente esteja com sintomas de depressão aguda, na iminência de suicídio.
          É importante deixar claro que, em caso de depressão em fase aguda, a medicação farmacológica é necessária num primeiro momento, pois ela é fundamental para colocar “a casa interna” do paciente em ordem, trazendo, assim, uma estabilização emocional de forma rápida e eficaz. Desta forma, ele poderá dar início, através de um tratamento psicoterapêutico, à conscientização da emoção que o levou a “fazer” a depressão. Em minha prática psicoterapêutica, utilizo tratamentos complementares com Florais de Bach e Homeopatia que, juntos aos medicamentos alopáticos e a terapia, terão uma ação extremamente positiva na recuperação e harmonização emocional do paciente.
        Assim, a meu ver, a etapa mais importante no tratamento da odiodependência é a conscientização do seu ódio, para que o indivíduo tome a decisão do perdão.
       Voltando a Joseph Murphy, “Salientam os médicos que essas pessoas doentes, que foram magoadas, maltratadas, enganadas ou prejudicadas, estão cheias de ódio e ressentimento contra os que as feriram. Isso provoca feridas inflamadas e supuradas em seus subconscientes. Só há um remédio: elas têm que eliminar e descartar-se dos seus ferimentos e o único caminho seguro para isso é o perdão.
    Finalizando, lembre-se do que recomendou Jesus Cristo quando perguntaram a ele sobre quantas vezes devemos perdoar um ofensor: “Eu não vos digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete vezes.”  Com isso, imagino que o Cristo, como um grande conhecedor da alma humana, quis dizer que devemos perdoar quantas vezes se fizerem necessárias.
        Afinal, o perdão que exercemos em relação a nós e aos outros é essencial para a nossa saúde, felicidade e sucesso.
 (*Fernando Vieira Filho é psicoterapeuta e autor do livro “CURE SUAS MÁGOAS E SEJA FELIZ!”, pela Barany Editora)     
(55 11) 99684-0463 (São Paulo e Brasil)
(55 34)  3077-2721 (Uberaba)


domingo, 9 de dezembro de 2012

Dr. Elias Barbosa fala sobre seu amigo Chico Xavier

Dr. Elias Barbosa (1937-2011), médico psiquiatra e escritor, faz palestra na cidade de São Sebastião do Paraíso-MG em dezembro de 2000. Fala sobre a vida e obra do médium Chico Xavier (1910-2002).