Por Osvaldo Shimoda (1)
Por que vivo doente? Em todos os lugares que freqüento, as pessoas me dizem que preciso desenvolver a minha mediunidade;
Por que passo mal em ambientes de muita aglomeração, como shopping, cinema, shows?;
Por que desde criança sinto muita tristeza, choro do nada, sem um motivo que justifique?;
Por que o meu humor é instável, muda subitamente, como o tempo de São Paulo?;
Por que as minhas mãos e os pés estão sempre gelados, e sinto muito sono e fraqueza?;
Por que a minha vida está bloqueada, nada flui?
A maioria de meus pacientes com essas e outras queixas, na verdade, são médiuns ostensivos (aqueles que servem de intermediário entre os espíritos desencarnados e os encarnados).
Não obstante, devido ao desconhecimento, despreparo, preconceito e ignorância a respeito da natureza espiritual do ser humano, a nossa sociedade ocidental materialista e tecnicista ainda ignora ou desqualifica a mediunidade, não a vendo como um fenômeno natural, inerente ao ser humano. Se de um lado a ciência médica e psicológica busca tratar o paciente médium apenas com medicamentos por se basear num modelo fisicista, organicista, cerebrocêntrico, vendo-o como um fenômeno físico-químico, ignorando sua mediunidade, do outro lado, muitas religiões mistificam-na, atribuindo-a ao diabo ou a satanás.
Há ainda os charlatães, os oportunistas, os inescrupulosos, que se aproveitam da fragilidade, vulnerabilidade que se encontram os médiuns desajustados, em desequilíbrio, para explorá-los financeiramente. No meu entender, a saúde é fruto de um organismo em equilíbrio energético, enquanto a doença seria conseqüência do rompimento desse equilíbrio.
Por isso, concordo plenamente com o que disse sabiamente o Dr. Pierre Weil - grande expoente e divulgador da Psicologia Transpessoal no Brasil (a psicologia transpessoal é considerada a 4ª força dentro da psicologia, depois da psicanálise, behaviorismo e psicologia existencial) - sobre os médiuns: Eu tenho a impressão de que os sensitivos e os médiuns são pessoas que têm uma verdadeira aptidão e vocação para curar os outros, e que o fato de captar doenças dos outros reequilibra o seu próprio sistema energético. Deixando de fazê-lo, desajustam-se do mesmo modo que um grande pianista ou pintor se desajustaria se deixasse de praticar a sua arte.
Não é à toa que muitos pacientes médiuns que vêm ao meu consultório, rotulados equivocadamente pela psiquiatria de doentes mentais, esquizofrênicos, borderline, psicóticos, bipolar, transtorno de pânico, depressivos, etc., após passarem pela TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) - A Terapia do Mentor Espiritual - Abordagem psicológica e espiritual breve, criada por mim, transformam-se em médiuns equilibrados, resgatando seu equilíbrio biológico, psicológico, social e espiritual.
Veja, a seguir, o caso de uma paciente que duvidava de sua mediunidade, sofria de depressão desde criança, e veio a descobrir nessa terapia, a TRE, que a causa de sua depressão advinha do fato de não estar doando energia como médium de incorporação.
Caso Clínico: Depressão
Mulher de 45 anos, viúva, dois filhos.
A paciente veio ao meu consultório dizendo que desde criança sentia uma tristeza profunda, doída, chorava muito, mas sem um motivo que justificasse.
Os psiquiatras a diagnosticaram como uma paciente depressiva. Tomava antidepressivo, mas, segundo a paciente, ao invés de melhorar, sua tristeza havia agravado ao passar dos anos. Ela me relatou que tinha uma irmã gêmea, e que veio a falecer aos dois anos de idade.
Queria saber também qual era o seu verdadeiro propósito de vida, bem como o seu caminho espiritual, pois quando freqüentava um centro espírita passava mal. Todas as casas espíritas que passou lhe diziam que precisava trabalhar como médium de incorporação, e que sua depressão era porque não estava desenvolvendo sua mediunidade.
Não obstante, duvidava de sua mediunidade, não queira exercê-la, pois tinha medo de errar e vir a prejudicar as pessoas como médium. Queria entender também por que suas mãos ficavam sempre geladas, a mão direita tremia constantemente, e sentia muito sono e fraqueza.
Por fim, era revoltada por não ter tido a chance de estudar, não prosperava, só tinha perdas (chegou a perder um apartamento e um carro), e vivia da pensão do marido falecido.
Após passar pela 1ª sessão de regressão, na 2ª sessão, ela me relatou: Tem um ser espiritual... Sinto-o bem próximo de mim (paciente geme e se contorce - estava incorporando esse ser espiritual).
- Você pode se identificar? - Pergunto ao ser espiritual.
Eu preciso trabalhar, mas ela (paciente) não me deixa (fala alto e irado). Por isso que eu judio dela... Preciso ajudar as pessoas, mas ela não deixa que eu incorpore nela. Ela tem que dar passagem (incorporar) não só para mim, mas para os outros seres. Falaram numa casa espírita para ela só trabalhar com os seres iluminados, mas não vou aceitar isso (fala com muita raiva). Ela sabe que eu tenho que trabalhar, ela sente, mas não aceita trabalhar com os seres das trevas. Aí a gente fica perto dela, suga sua energia. Foi feito um acordo quando ela estava com a gente aqui nas trevas, que quando reencarnasse iria nos ajudar, trabalhando com a gente... Ela era um dos nossos, reencarnou para nos ajudar. O acordo era para ela trabalhar primeiro com os seres das trevas, depois com os seres de luz. (pausa).
O tremor que ela sente na mão direita vem da preta velha, sua guia espiritual. Eu já tive uma encarnação onde vim todo torto, aleijado (o corpo da paciente fica todo contorcido).
Aqui é escuro demais, ainda estou lá no fundo, nas trevas... A tristeza que ela sente desde criança é minha, mas ela não acredita. O choro dela também é meu, pois encosto nela (o ser das trevas fala com raiva, chorando muito). Se ela nos ajudar, vamos também ajudá-la”.
Na 3ª e última sessão, a paciente me disse: “Vejo uma mulher loira, de branco. Ela é alta, magra, usa um roupão longo que vai até os tornozelos (é a vestimenta comum dos seres de luz).
Ela é alegre, sorridente, transmite muita paz , serenidade... Sinto uma corrente de arrepio dos pés à cabeça. Essa moça está dançando, roda alegremente, como se tivesse brincando”.
- Pergunte em pensamento quem é ela? (a comunicação com os seres espirituais, seja da luz ou das trevas, dá-se em pensamento, telepaticamente, de forma intuitiva).
“Diz que é a minha irmã gêmea, que desencarnou quando tinha dois anos... Ela pede para mandar uma recado à minha mãe, que ela a ama muito, que está sempre me ajudando, pois é a minha orientadora, mentora espiritual. Pede também para eu não duvidar de minha missão”. (pausa).
- Qual é a sua missão?
“É trabalhar ajudando o meu próximo, servindo de instrumento dos seres espirituais como médium de incorporação. Diz também que como médium, a preta velha é a minha principal guia. Fala que preciso ajudar àqueles seres das trevas, através da incorporação. Revela que como estou atrasada em meus trabalhos mediúnicos, vou ter que trabalhar com os dois lados (seres das trevas e da luz).
Revela ainda que vou precisar trabalhar num centro de candomblé, que os seres de luz irão me ajudar a escolher o lugar certo. (pausa).
Eu lhe pergunto por que ela me deixou?
Diz que era o tempo dela, que assumimos um compromisso no astral de ficarmos juntas até os dois anos na vida atual, e após esse tempo, ela iria desencarnar para depois ser a minha mentora espiritual. Afirma que nunca me deixou, que está sempre me amparando... Sinto um arrepio no corpo todo, uma corrente de energia”.
- Pergunte-lhe o que seria essa corrente de energia?
“Diz que tenho muita energia, e que por isso, preciso doá-la ajudando as pessoas, através da mediunidade de incorporação”.
- Pergunte-lhe por que você duvida de sua mediunidade?
“Diz que tenho medo de errar e voltar às trevas”.
- O que pode acontecer caso você não trabalhe como médium?
“Fala que vou desencarnar e voltar às trevas”.
- Pergunte à sua mentora espiritual por que você não prospera e não pode concluir os seus estudos?
“Ela fala para não ficar chateada porque se eu estudasse não iria cumprir minha missão como médium, pois só iria me preocupar em ganhar dinheiro. Ela me lembra que nada ocorre por acaso. (pausa).
Eu lhe pergunto por que tenho resistência em orar?
Ela diz que são os seres das trevas me atrapalhando. Eles ficam com raiva porque quero rezar e eles não querem. (pausa). Ela confirma que essa tristeza profunda e o choro que vem do nada - desde criança - vem daquele ser das trevas, mas afirma que tudo isso vai acabar quando eu começar a trabalhar como médium de incorporação. Minha mentora espiritual fala: - Minha irmã, você foi muito alertada para trabalhar como médium de incorporação!”.
- Pergunte-lhe de onde vem sua resistência em assumir sua mediunidade?
“Diz que vem do medo de errar, de assumir responsabilidade como médium. Mas ela pede para não ter medo porque os mentores de luz estão sempre me ajudando.
Afirma que os seres das trevas que vou incorporar no centro de candomblé são homens e mulheres, mas que os mentores de luz vão estar acompanhando, observando tudo. Diz que a minha preta velha também vai me ajudar nesse trabalho”.
- Para finalizar o tratamento, pergunte à sua mentora espiritual se você terá que voltar mais para frente a essa terapia?
“Fala que não vou ter tempo para vir novamente a essa terapia, pois vou trabalhar muito como médium. Diz que já descansei muito.
Pede para não duvidar, que vou ter ainda muitas lágrimas de felicidade. Essa dúvida vem também da influência que tenho dos inimigos das trevas que não querem que eu ajude àqueles seres das trevas, bem como os encarnados. Há uma guerra entre eles para não perder seus soldados. Ela pede também para eu ser forte, que vou ainda fazer uma trabalho muito bonito. Ela me abraça, pede para ficar em paz, agradece o senhor, fala que o senhor é muito iluminado... Ela se despede, está indo embora”.
(1) Dr.Osvaldo Shimoda é psicólogo e criador da TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) - A Terapia do Mentor Espiritual - Abordagem psicológica e espiritual breve. osvaldo. shimoda@uol.com.br <osvaldo. shimoda@uol.com.br>
Por que vivo doente? Em todos os lugares que freqüento, as pessoas me dizem que preciso desenvolver a minha mediunidade;
Por que passo mal em ambientes de muita aglomeração, como shopping, cinema, shows?;
Por que desde criança sinto muita tristeza, choro do nada, sem um motivo que justifique?;
Por que o meu humor é instável, muda subitamente, como o tempo de São Paulo?;
Por que as minhas mãos e os pés estão sempre gelados, e sinto muito sono e fraqueza?;
Por que a minha vida está bloqueada, nada flui?
A maioria de meus pacientes com essas e outras queixas, na verdade, são médiuns ostensivos (aqueles que servem de intermediário entre os espíritos desencarnados e os encarnados).
Não obstante, devido ao desconhecimento, despreparo, preconceito e ignorância a respeito da natureza espiritual do ser humano, a nossa sociedade ocidental materialista e tecnicista ainda ignora ou desqualifica a mediunidade, não a vendo como um fenômeno natural, inerente ao ser humano. Se de um lado a ciência médica e psicológica busca tratar o paciente médium apenas com medicamentos por se basear num modelo fisicista, organicista, cerebrocêntrico, vendo-o como um fenômeno físico-químico, ignorando sua mediunidade, do outro lado, muitas religiões mistificam-na, atribuindo-a ao diabo ou a satanás.
Há ainda os charlatães, os oportunistas, os inescrupulosos, que se aproveitam da fragilidade, vulnerabilidade que se encontram os médiuns desajustados, em desequilíbrio, para explorá-los financeiramente. No meu entender, a saúde é fruto de um organismo em equilíbrio energético, enquanto a doença seria conseqüência do rompimento desse equilíbrio.
Por isso, concordo plenamente com o que disse sabiamente o Dr. Pierre Weil - grande expoente e divulgador da Psicologia Transpessoal no Brasil (a psicologia transpessoal é considerada a 4ª força dentro da psicologia, depois da psicanálise, behaviorismo e psicologia existencial) - sobre os médiuns: Eu tenho a impressão de que os sensitivos e os médiuns são pessoas que têm uma verdadeira aptidão e vocação para curar os outros, e que o fato de captar doenças dos outros reequilibra o seu próprio sistema energético. Deixando de fazê-lo, desajustam-se do mesmo modo que um grande pianista ou pintor se desajustaria se deixasse de praticar a sua arte.
Não é à toa que muitos pacientes médiuns que vêm ao meu consultório, rotulados equivocadamente pela psiquiatria de doentes mentais, esquizofrênicos, borderline, psicóticos, bipolar, transtorno de pânico, depressivos, etc., após passarem pela TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) - A Terapia do Mentor Espiritual - Abordagem psicológica e espiritual breve, criada por mim, transformam-se em médiuns equilibrados, resgatando seu equilíbrio biológico, psicológico, social e espiritual.
Veja, a seguir, o caso de uma paciente que duvidava de sua mediunidade, sofria de depressão desde criança, e veio a descobrir nessa terapia, a TRE, que a causa de sua depressão advinha do fato de não estar doando energia como médium de incorporação.
Caso Clínico: Depressão
Mulher de 45 anos, viúva, dois filhos.
A paciente veio ao meu consultório dizendo que desde criança sentia uma tristeza profunda, doída, chorava muito, mas sem um motivo que justificasse.
Os psiquiatras a diagnosticaram como uma paciente depressiva. Tomava antidepressivo, mas, segundo a paciente, ao invés de melhorar, sua tristeza havia agravado ao passar dos anos. Ela me relatou que tinha uma irmã gêmea, e que veio a falecer aos dois anos de idade.
Queria saber também qual era o seu verdadeiro propósito de vida, bem como o seu caminho espiritual, pois quando freqüentava um centro espírita passava mal. Todas as casas espíritas que passou lhe diziam que precisava trabalhar como médium de incorporação, e que sua depressão era porque não estava desenvolvendo sua mediunidade.
Não obstante, duvidava de sua mediunidade, não queira exercê-la, pois tinha medo de errar e vir a prejudicar as pessoas como médium. Queria entender também por que suas mãos ficavam sempre geladas, a mão direita tremia constantemente, e sentia muito sono e fraqueza.
Por fim, era revoltada por não ter tido a chance de estudar, não prosperava, só tinha perdas (chegou a perder um apartamento e um carro), e vivia da pensão do marido falecido.
Após passar pela 1ª sessão de regressão, na 2ª sessão, ela me relatou: Tem um ser espiritual... Sinto-o bem próximo de mim (paciente geme e se contorce - estava incorporando esse ser espiritual).
- Você pode se identificar? - Pergunto ao ser espiritual.
Eu preciso trabalhar, mas ela (paciente) não me deixa (fala alto e irado). Por isso que eu judio dela... Preciso ajudar as pessoas, mas ela não deixa que eu incorpore nela. Ela tem que dar passagem (incorporar) não só para mim, mas para os outros seres. Falaram numa casa espírita para ela só trabalhar com os seres iluminados, mas não vou aceitar isso (fala com muita raiva). Ela sabe que eu tenho que trabalhar, ela sente, mas não aceita trabalhar com os seres das trevas. Aí a gente fica perto dela, suga sua energia. Foi feito um acordo quando ela estava com a gente aqui nas trevas, que quando reencarnasse iria nos ajudar, trabalhando com a gente... Ela era um dos nossos, reencarnou para nos ajudar. O acordo era para ela trabalhar primeiro com os seres das trevas, depois com os seres de luz. (pausa).
O tremor que ela sente na mão direita vem da preta velha, sua guia espiritual. Eu já tive uma encarnação onde vim todo torto, aleijado (o corpo da paciente fica todo contorcido).
Aqui é escuro demais, ainda estou lá no fundo, nas trevas... A tristeza que ela sente desde criança é minha, mas ela não acredita. O choro dela também é meu, pois encosto nela (o ser das trevas fala com raiva, chorando muito). Se ela nos ajudar, vamos também ajudá-la”.
Na 3ª e última sessão, a paciente me disse: “Vejo uma mulher loira, de branco. Ela é alta, magra, usa um roupão longo que vai até os tornozelos (é a vestimenta comum dos seres de luz).
Ela é alegre, sorridente, transmite muita paz , serenidade... Sinto uma corrente de arrepio dos pés à cabeça. Essa moça está dançando, roda alegremente, como se tivesse brincando”.
- Pergunte em pensamento quem é ela? (a comunicação com os seres espirituais, seja da luz ou das trevas, dá-se em pensamento, telepaticamente, de forma intuitiva).
“Diz que é a minha irmã gêmea, que desencarnou quando tinha dois anos... Ela pede para mandar uma recado à minha mãe, que ela a ama muito, que está sempre me ajudando, pois é a minha orientadora, mentora espiritual. Pede também para eu não duvidar de minha missão”. (pausa).
- Qual é a sua missão?
“É trabalhar ajudando o meu próximo, servindo de instrumento dos seres espirituais como médium de incorporação. Diz também que como médium, a preta velha é a minha principal guia. Fala que preciso ajudar àqueles seres das trevas, através da incorporação. Revela que como estou atrasada em meus trabalhos mediúnicos, vou ter que trabalhar com os dois lados (seres das trevas e da luz).
Revela ainda que vou precisar trabalhar num centro de candomblé, que os seres de luz irão me ajudar a escolher o lugar certo. (pausa).
Eu lhe pergunto por que ela me deixou?
Diz que era o tempo dela, que assumimos um compromisso no astral de ficarmos juntas até os dois anos na vida atual, e após esse tempo, ela iria desencarnar para depois ser a minha mentora espiritual. Afirma que nunca me deixou, que está sempre me amparando... Sinto um arrepio no corpo todo, uma corrente de energia”.
- Pergunte-lhe o que seria essa corrente de energia?
“Diz que tenho muita energia, e que por isso, preciso doá-la ajudando as pessoas, através da mediunidade de incorporação”.
- Pergunte-lhe por que você duvida de sua mediunidade?
“Diz que tenho medo de errar e voltar às trevas”.
- O que pode acontecer caso você não trabalhe como médium?
“Fala que vou desencarnar e voltar às trevas”.
- Pergunte à sua mentora espiritual por que você não prospera e não pode concluir os seus estudos?
“Ela fala para não ficar chateada porque se eu estudasse não iria cumprir minha missão como médium, pois só iria me preocupar em ganhar dinheiro. Ela me lembra que nada ocorre por acaso. (pausa).
Eu lhe pergunto por que tenho resistência em orar?
Ela diz que são os seres das trevas me atrapalhando. Eles ficam com raiva porque quero rezar e eles não querem. (pausa). Ela confirma que essa tristeza profunda e o choro que vem do nada - desde criança - vem daquele ser das trevas, mas afirma que tudo isso vai acabar quando eu começar a trabalhar como médium de incorporação. Minha mentora espiritual fala: - Minha irmã, você foi muito alertada para trabalhar como médium de incorporação!”.
- Pergunte-lhe de onde vem sua resistência em assumir sua mediunidade?
“Diz que vem do medo de errar, de assumir responsabilidade como médium. Mas ela pede para não ter medo porque os mentores de luz estão sempre me ajudando.
Afirma que os seres das trevas que vou incorporar no centro de candomblé são homens e mulheres, mas que os mentores de luz vão estar acompanhando, observando tudo. Diz que a minha preta velha também vai me ajudar nesse trabalho”.
- Para finalizar o tratamento, pergunte à sua mentora espiritual se você terá que voltar mais para frente a essa terapia?
“Fala que não vou ter tempo para vir novamente a essa terapia, pois vou trabalhar muito como médium. Diz que já descansei muito.
Pede para não duvidar, que vou ter ainda muitas lágrimas de felicidade. Essa dúvida vem também da influência que tenho dos inimigos das trevas que não querem que eu ajude àqueles seres das trevas, bem como os encarnados. Há uma guerra entre eles para não perder seus soldados. Ela pede também para eu ser forte, que vou ainda fazer uma trabalho muito bonito. Ela me abraça, pede para ficar em paz, agradece o senhor, fala que o senhor é muito iluminado... Ela se despede, está indo embora”.
(1) Dr.Osvaldo Shimoda é psicólogo e criador da TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) - A Terapia do Mentor Espiritual - Abordagem psicológica e espiritual breve. osvaldo. shimoda@uol.com.br <osvaldo. shimoda@uol.com.br>
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Faça seu comentário