Estudo
organizado por Ana Gaspar - Bibliografia: Problemas Atuais- Alcoolismo e suas
conseqüência, Centro Espírita Nosso Lar Casas André Luiz. Após
a Tempestade - Joanna de Ângelis / Divaldo P.Franco.
Conceito etimológico -
Conceito etimológico -
A
palavra álcool é de origem árabe: al e cohol que significam
sutil.
As bebidas têm origem remota. Todas as civilizações e povos antigos como tártaros, egípcios, chineses, gregos, romanos, etc, sabiam como fabricar bebidas alcoólicas.
Eram feitas com as mais diferentes substâncias como frutas, folhas e cereais fermentados ou destilados. A cerveja, que é uma bebida fermentada, já era conhecida na Babilônia, 5.000 anos a.C. e na China era feita de arroz.
Segundo a Organização Mundial da Saúde - OMS:"alcoólatras são bebedores excessivos cuja dependência ao álcool chega ao ponto deles apresentarem perturbação mental evidentemente, manifestações afetando sua saúde física e mental, suas relações individuais, comportamento social e econômico ou pródromos de perturbações destes gêneros e que por isto necessitam de tratamento."
Nem todo alcoólatra sofre de alcoolismo, mas está no caminho certo para chegar lá. Depende da tendência, da estrutura psíquica e orgânica de cada um.
A O.M.S. (Organização Mundial da Saúde) realizando um estudo profundo sobre o alcoolismo considera-o um problema
de saúde pública e apresenta uma classificação dos bebedores em: moderados, sóbrios, sociais, agudos e
crônicos.
As complicações físicas se apresentam mais acentuadamente nos agudos e crônicos, o que ocorre é que muitas vezes os moderados e os sombrios aumentam aos poucos as doses passando para bebedores inveterados e irrefreáveis.
Motivos: São diversos os motivos pelos quais a pessoa ingere álcool: para evitar e melhorar uma dor, por causa de uma preocupação qualquer, de um desajuste em casa ou no trabalho, por um sentimento de inferioridade.
De um modo geral, podemos classificar os motivos da seguinte forma: pessoais, culturais, sociais e religiosos.
Pessoais – por qualquer problema que cause aborrecimento, a pessoa bebe.
Culturais - a produção, a industrialização e a propaganda consolidaram costumes que se incorporam na cultura, tornando um estilo de vida. Tanto o rico quanto o pobre a utilizam e
tem o hábito de oferecer a visitas um aperitivo.
Sociais – quando por elegância, em reuniões sociais aceita-se bebida, pois do contrário, não tomar nada seria ofensivo.
Religiosos – quando a pessoa bebe, julgando prestar uma homenagem à divindade. A bebida alcoólica é utilizada pelas religiões primitivas e dogmáticas.
Ação do álcool no organismo humano:
O álcool exerce uma ação terrível em todo o organismo, como: sangue, coração, cérebro, aparelho digestivo
(boca, faringe, esôfago, garganta, estômago, intestinos, fígado e pâncreas), aparelho respiratório (laringe, brônquios, pulmões), órgãos dos sentidos como vista e ouvidos, órgãos secretores da urina, os rins.
O sangue nutre o corpo. Leva, através dos vasos sanguíneos, para os tecidos os elementos necessários à sua reconstituição. No sangue há bilhões de glóbulos vermelhos. O álcool altera esses glóbulos e o sangue nutre mal ou deixa de nutrir os tecidos dos pulmões, do coração, do cérebro, etc.
O cérebro é o órgão que recebe mais sangue e por isto mesmo é nele que o álcool é mais nocivo. As moléstias produzidas pelo álcool no cérebro são: hemorragia e amolecimento cerebral, alienação mental e loucura.
Conseqüências Espirituais do vício:
Vício: Defeito Moral.
Kardec na questão 265 do O livro dos Espíritos coloca:
"Se alguns Espíritos escolhem o contato com o vício, como prova, há os que o escolhem por simpatias e pelo desejo de viver
num meio adequado aos seus gostos, ou para poderem entregar-se livremente as suas inclinações materiais?" E a resposta é incisiva: "Há por certo, mas só entre aqueles cujo senso moral é ainda pouco desenvolvido; a prova decorre disso e
eles a sofrem por tempo mais longo. Cedo ou tarde compreenderão que a satisfação das paixões brutais tem para eles conseqüências deploráveis, que terão de sofrer durante um tempo que lhes parecerá eterno."
André Luiz no livro Nos Domínios da Mediunidade, cap. 15, mostra o frequentador de bares que ao sair totalmente embriagado, não está sozinho, junto a ele, num processo de simbiose uma entidade das sombras que se justapunha ao outro exibindo as mesmas perturbações.
Explica que é "vampirismo espiritual", ou seja, ação dos espíritos inferiores desencarnados que viciosos imantam-se às suas vítimas, absorvendo-lhes fluidos vitais. Com o tempo destroem as células perispirituais que criará grandes problemas de saúde numa próxima reencarnação.
O retorno num novo corpo será doloroso com moléstias muito graves, doenças mentais- hidrocefalias- paralisias – cegueiras – idiotismo e vários tipos de câncer.
Joanna de Ângelis no livro Após a Tempestade diz,
" ...a vinculação alcoólica, por exemplo, escraviza a mente desarmonizando-a e envenena o corpo deteriorando- o, tem início através do aperitivo inocente, que logo se converte em dominações absoluta.
A pretexto de comemorações, festas, decisões não te comprometas com o vício, na suposição de que dele te libertarás quando queiras, pois que se os viciados
pudessem querer não estariam sob essa violenta dominação".
http://obsessaoepsicopatologias.blogspot.com.br/
http://www.curadossentimentos.com.br/
As bebidas têm origem remota. Todas as civilizações e povos antigos como tártaros, egípcios, chineses, gregos, romanos, etc, sabiam como fabricar bebidas alcoólicas.
Eram feitas com as mais diferentes substâncias como frutas, folhas e cereais fermentados ou destilados. A cerveja, que é uma bebida fermentada, já era conhecida na Babilônia, 5.000 anos a.C. e na China era feita de arroz.
Segundo a Organização Mundial da Saúde - OMS:"alcoólatras são bebedores excessivos cuja dependência ao álcool chega ao ponto deles apresentarem perturbação mental evidentemente, manifestações afetando sua saúde física e mental, suas relações individuais, comportamento social e econômico ou pródromos de perturbações destes gêneros e que por isto necessitam de tratamento."
Nem todo alcoólatra sofre de alcoolismo, mas está no caminho certo para chegar lá. Depende da tendência, da estrutura psíquica e orgânica de cada um.
A O.M.S. (Organização Mundial da Saúde) realizando um estudo profundo sobre o alcoolismo considera-o um problema
de saúde pública e apresenta uma classificação dos bebedores em: moderados, sóbrios, sociais, agudos e
crônicos.
As complicações físicas se apresentam mais acentuadamente nos agudos e crônicos, o que ocorre é que muitas vezes os moderados e os sombrios aumentam aos poucos as doses passando para bebedores inveterados e irrefreáveis.
Motivos: São diversos os motivos pelos quais a pessoa ingere álcool: para evitar e melhorar uma dor, por causa de uma preocupação qualquer, de um desajuste em casa ou no trabalho, por um sentimento de inferioridade.
De um modo geral, podemos classificar os motivos da seguinte forma: pessoais, culturais, sociais e religiosos.
Pessoais – por qualquer problema que cause aborrecimento, a pessoa bebe.
Culturais - a produção, a industrialização e a propaganda consolidaram costumes que se incorporam na cultura, tornando um estilo de vida. Tanto o rico quanto o pobre a utilizam e
tem o hábito de oferecer a visitas um aperitivo.
Sociais – quando por elegância, em reuniões sociais aceita-se bebida, pois do contrário, não tomar nada seria ofensivo.
Religiosos – quando a pessoa bebe, julgando prestar uma homenagem à divindade. A bebida alcoólica é utilizada pelas religiões primitivas e dogmáticas.
Ação do álcool no organismo humano:
O álcool exerce uma ação terrível em todo o organismo, como: sangue, coração, cérebro, aparelho digestivo
(boca, faringe, esôfago, garganta, estômago, intestinos, fígado e pâncreas), aparelho respiratório (laringe, brônquios, pulmões), órgãos dos sentidos como vista e ouvidos, órgãos secretores da urina, os rins.
O sangue nutre o corpo. Leva, através dos vasos sanguíneos, para os tecidos os elementos necessários à sua reconstituição. No sangue há bilhões de glóbulos vermelhos. O álcool altera esses glóbulos e o sangue nutre mal ou deixa de nutrir os tecidos dos pulmões, do coração, do cérebro, etc.
O cérebro é o órgão que recebe mais sangue e por isto mesmo é nele que o álcool é mais nocivo. As moléstias produzidas pelo álcool no cérebro são: hemorragia e amolecimento cerebral, alienação mental e loucura.
Conseqüências Espirituais do vício:
Vício: Defeito Moral.
Kardec na questão 265 do O livro dos Espíritos coloca:
"Se alguns Espíritos escolhem o contato com o vício, como prova, há os que o escolhem por simpatias e pelo desejo de viver
num meio adequado aos seus gostos, ou para poderem entregar-se livremente as suas inclinações materiais?" E a resposta é incisiva: "Há por certo, mas só entre aqueles cujo senso moral é ainda pouco desenvolvido; a prova decorre disso e
eles a sofrem por tempo mais longo. Cedo ou tarde compreenderão que a satisfação das paixões brutais tem para eles conseqüências deploráveis, que terão de sofrer durante um tempo que lhes parecerá eterno."
André Luiz no livro Nos Domínios da Mediunidade, cap. 15, mostra o frequentador de bares que ao sair totalmente embriagado, não está sozinho, junto a ele, num processo de simbiose uma entidade das sombras que se justapunha ao outro exibindo as mesmas perturbações.
Explica que é "vampirismo espiritual", ou seja, ação dos espíritos inferiores desencarnados que viciosos imantam-se às suas vítimas, absorvendo-lhes fluidos vitais. Com o tempo destroem as células perispirituais que criará grandes problemas de saúde numa próxima reencarnação.
O retorno num novo corpo será doloroso com moléstias muito graves, doenças mentais- hidrocefalias- paralisias – cegueiras – idiotismo e vários tipos de câncer.
Joanna de Ângelis no livro Após a Tempestade diz,
" ...a vinculação alcoólica, por exemplo, escraviza a mente desarmonizando-a e envenena o corpo deteriorando- o, tem início através do aperitivo inocente, que logo se converte em dominações absoluta.
A pretexto de comemorações, festas, decisões não te comprometas com o vício, na suposição de que dele te libertarás quando queiras, pois que se os viciados
pudessem querer não estariam sob essa violenta dominação".
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